Várias equipes da FIRST já mostraram como o diagnóstico bem feito pode gerar projetos de grande impacto. A equipe Alta Voltagem, por exemplo, utiliza formulários sociodemográficos para entender quem está sendo atendido e quais grupos sociais estão sendo alcançados. Essa prática permite ajustar suas ações e garantir que elas tenham relevância para diferentes públicos.
Outro exemplo vem da equipe CocoNuts (EUA), que identificou a falta de acesso à robótica em comunidades indígenas. A partir desse diagnóstico, criaram o programa RezBotics, que levou oficinas e competições para escolas da Nação Navajo. Esse projeto só foi possível porque a equipe ouviu e mapeou as necessidades específicas daquele grupo.

Esses casos mostram que diagnosticar é um investimento. Ele dá trabalho no início, mas garante que todo o esforço da equipe seja direcionado para gerar impacto real e sustentável.